Em comemoração ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência e a semana de
Combate a Discriminação da Pessoa com Deficiência na cidade de Diadema,
Não só é um momento de comemorar as conquistas e avanços mas principalmente dar visibilidade as necessidades e a luta por uma sociedade mais justa para TODOS!
Vamos juntar nossos desejos para lutar pelo direito ao acesso a educação de qualidade,saúde, cultura,esporte lazer e trabalho, ou seja ter a possibilidade de uma dia TODOS terem uma CIDADANIA PLENA !
Participe! Convide amigos, junte-se a nossa causa!
Vani Duarte
11/ 96423843 (vivo)
pontodeculturainclusiva@gmail.com
coordenação 2º Virada Inclusiva em Diadema.
coordenação ponto de Cultura Inclusiva
membro do COMPEDE
03/12/2011 - Sábado
Praça Castelo Branco, s/n
das 9 às 17h
• Quick Massage
Jd. Botânico de Diadema
das 9h às 11h
• Trilhas ecológicas adaptadas,
com diversas atividades
• Visita ao Borboletário,
com monitoria em Libras
• Contação de histórias
com libras e adaptações para crianças com deficiência visual
Rua Ipitá , 193, Jd. Inamar
Praça dos Emancipadores, s/n
das 9h às 12h
• Atividades recreativas adaptadas
• Apresentações de dança e música
Marquise do CCD
das 14 às 17h
• Quick Massage
16h
• Pré-lançamento da
Revista + Deficiente n° 10
(em Braille e áudio)
Rua Graciosa, 300
Teatro Clara Nunes - Palco Livre
10h
• Passeio de Jeep
das 10h às 17h
• Oficina de artes plásticas
• Caravana do Lazer (atividades e brincadeiras adaptadas)
• Jogos recreativos adaptados
14h
• Coletivo Mão na Roda
(apresentação de dança)
das 14h às 18h
• Apresentação de artistas
com deficiência
15h
• Aula aberta de dança para
pessoas com deficiência física
16h
• Aula aberta de dança para
pessoas com deficiência visual
17h
• Apresentação do músico
Paulo Adamantino
Rua Graciosa, 300
Cine Eldorado
16h30
• Desenhos da Mostra Internacional
de Animação DIA 2011 (com audiodescrição e closed caption)
Rua Frei Ambrósio de Oliveira Luz, 55, Bairro Eldorado - Tel. (11) 4059-1649
04/12/2011 - Domingo
Av. Ulysses Guimarães, (entre a av. Roberto Gordon e Rua Bilac) 7h às 14h
• Capoeira
• Caravana do Lazer (atividades e brincadeiras)
• Jogo recreativos adaptados
• Passeio de Jeep
Estrada do Alvarenga, Km 25,5, Bairro Eldorado
10h às 12h
Clube do Instituto de Engenharia
• Vivência com Equoterapia Adapte (terapia com cavalo)
• Oficina de cerâmica - Plantio de sementes (ateliê)
Centro Cultural e Cine Eldorado
16h30
• Exibição de Filme
“Ensaio sobre a Cegueira” (com audiodescrição e closed caption)
Rua Frei Ambrósio de Oliveira Luz 55, Bairro Eldorado - Tel. (11) 4059-1649
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Realização: Ponto de Cultura Cultura Inclusiva, Secretarias de Cultura, Meio Ambiente, e Esporte e Lazer
Apoio: Pontos de Cultura Bailando na Cidade e Sambacine, Secretarias do Desenvolvimento Econômico e Transportes, COMPEDE, Clube dos Jeepeiros de Diadema
terça-feira, 29 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
Divulgando: Curso Intensivo de Férias - Lugar de Vida/USP
Caros colegas,
Já estão abertas as inscrições para o Curso Intensivo de Férias - Janeiro de 2012.
Aguardamos sua presença e agradecemos se você puder divulgar.
Ainda esta semana, enviaremos a programação completa para o primeiro semestre de 2012.
Atenciosamente,
Rafael Favarin
Centro de Educação Terapêutica Lugar de Vida
Rua Miragaia, 174 - Butantã
Tel.: 11 3097-9365 / 11 3811-9860
www.lugardevida.com.br
http://twitter.com/lugvida
Já estão abertas as inscrições para o Curso Intensivo de Férias - Janeiro de 2012.
Aguardamos sua presença e agradecemos se você puder divulgar.
Ainda esta semana, enviaremos a programação completa para o primeiro semestre de 2012.
Atenciosamente,
Rafael Favarin
Centro de Educação Terapêutica Lugar de Vida
Rua Miragaia, 174 - Butantã
Tel.: 11 3097-9365 / 11 3811-9860
www.lugardevida.com.br
http://twitter.com/lugvida
domingo, 20 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Dicas para prevenir abuso sexual contra crianças e adultos com deficiência intelectual
Divulguem!!!
Acompanho as notícias com relação à síndrome de Down e tenho notado um aumento no número de casos de abuso sexual envolvendo homens, mulheres, jovens e crianças com Down. Quero crer que o número de histórias vem aumentando porque as pessoas estão denunciando mais do que no passado, já que certamente esse problema sempre existiu. Ao invés de continuarmos tratando o tema como tabu, devemos discutí-lo e trabalhar intensamente para evitar que nossas crianças, adolescentes e adultos se tornem vítimas. Além disso, devemos denunciar estas práticas pois, sem estatísticas, é como se elas não acontecessem. É nosso dever zelar pela segurança e pelos direitos de nossos filhos.
A australiana Sam Paior, mãe de um garoto com síndome de Down e a Dra Freda Briggs, especialista reconhecida na prevenção ao abuso, listaram uma série de dicas para alertar às famílias com crianças pequenas ou pessoas com deficiência intelectual ou outros tipos de deficiência ou vulnerabilidade com o objetivo de prevenir a ocorrência de abuso sexual.
Segundo Sam, é melhor confrontar a situação e admitir que esse problema poderá afetar muitos de nós do que esconder a cabeça na terra como um avestruz. Temos que reconhecer que este é um problema que poderá afetar muitos de nós.
Não arquive essas sugestões e deixem para ler depois. Leia agora, reflita sobre cada um dos conselhos. Estimativas mostram que até 90% de mulheres e meninas com deficiência inteletual será abusada sexualmente, e até 50% dos homens. Adicione a isso o fato de que os sites de pedófilos freqüentemente mencionam especificamente crianças com síndrome de Down como ótimos alvos por causa de sua “vontade de agradar”.
Precisamos estar atentos, e educar nossos filhos e a nós mesmos.
As informações que dizem respeito a figuras religiosas também são difíceis de ouvir, mas não as desconsidere. Apesar de que gostaríamos de pensar que alguém da igreja estivesse fazendo a coisa certa, a experiência mostra o contrário. Muitos destes delinquentes se escondem dentro da igreja para garantir sua autoridade e para que nós, os pais, tenhamos a confiança deles.
Dissemine essas informações ao maior número de pessoas possível.
Patricia Almeida
Dicas para prevenir abuso sexual contra crianças e adultos com deficiência intelectual
Dicas para prevenir abuso sexual contra crianças e adultos com deficiência intelectual
1. Comece cedo: Introduza vocabulário correto para vagina e pênis para que as crianças possam informar claramente se alguém tem algum mau comportamento sexual.
2. Com crianças em idade pré-escolar e aqueles com atraso de desenvolvimento, use o livro “Todo mundo tem bumbum” (Everyone’s got a bottom) disponível na internet.
3. Introduza o conceito de privacidade do corpo – ninguém pode fazer cócegas ou brincar com as partes íntimas do seu corpo – “É o meu corpo” (mas você pode tocá-lo quando estiver em um lugar privado). Explique, conforme necessário, que se tocar pode ser prazeiroso.
4. Para previnir que as pessoas sejam usadas para sexo oral, inclua a boca como uma parte íntima e deixe claro que ninguém tem permissão para colocar qualquer coisa “nojenta” e “fedorenta” ou qualquer parte do corpo em sua boca (discuta higiene oral).
5. Deixe claro que se alguém quebra as regras sobre privacidade do corpo, a criança precisa avisar a você porque isso não é permitido. As crianças gostam de regras.
6. Ajude-os a discriminar onde podem tocar e onde é ERRADO. Você precisa ensinar como são os toques errados. Não fale sobre toques ruins porque os toques podem fazê-la sentir-se bem.
7. Ensine-os a dar um passo mantendo os braços estendidos à frente e dizendo (em voz bem alta) -”Não! Pare com isso! Isso não é permitido” e ficar longe de alguém que toca num lugar errado. Pratique dizer “Não” assertivamente.
8. Não ensine-os a dizer: ‘Eu vou contar “, porque isso pode resultar em ameaças.
9. Pratique distinguir segredos que devem ser mantidos e segredos que devem ser contados. Crianças e adultos com deficiência intelectual pensam que podem contar segredos bons, mas devem manter para si os segredos ruins porque eles fazem as pessoas ficarem tristes.
10. Ensine o funcionamento básico do corpo.
11. Como o abuso sexual tem a ver com poder, descubra como você pode empoderar seus filhos e filhas. Incentive-os a se vestirem, fazerem a higiene, irem ao banheiro e comerem com independência. (Sim, pode ser mais fácil e rápido fazer as coisas para eles, mas não ajuda a auto-estima)
12. Dê-lhes oportunidades de fazer escolhas.
13. Aprenda e pratique as normas de segurança com água, eletricidade, fogo, remédios, drogas, trânsito e pessoas. Identifique situações potencialmente inseguras. Ensine e pratique como obter ajuda quando necessário, como usar o telefone e escolher a quem recorrer com segurança, por exemplo procurar uma mulher com filhos num shopping, etc.
14. Desenvolva e pratique a resolução de problemas. “Qual seria a melhor coisa a fazer se …..”, “Vamos supor que …”, “Você consegue pensar em algo mais seguro?
15. Desenvolva habilidades que os faça ser capazes de fazer relatos precisos: crianças e pessoas com deficiência intelectual vítimas de abuso podem só sugerir alguma coisa, mas pensar que estão relatando. Se você não corresponder, elas podem sentir-se impotentes e sem esperança.
16. Desenvolva a auto-estima: Elogie o esforço – enfatize o que eles fazem bem e fale sobre o que eles gostariam de fazer.
17. Encoraje a expressão de sentimentos: o que o torna triste, feliz, assustado, preocupado.
18. Tenha em mente que, se eles não recebem afeto físico, aprovação e atenção, eles se tornam mais vulneráveis aos predadores.
19. Desenvolva suas habilidades sociais conforme necessário: manter o próprio espaço, contato olho no olho, saber o próprio nome, endereço e número de telefone.
20. Ensine sobre os seus direitos e pratique que sejam firmes, sem cometer agressões.
Desafios para os pais e cuidadores:
Crianças e jovens com deficiência podem:
1. Já ter aprendido a obedecer passivamente adultos, especialmente os cuidadores/professores/ profissionais.
2. Ter desenvolvido imagem do corpo ruim e conceitos como manter o próprio espaço.
3. Não ter nenhum conhecimento dos seus direitos.
4. Já ter sido abusados sexualmente ou ter adquirido conhecimento equivocado sobre sexualidade.
5. Ter poucas oportunidades para a independência.
6. Ter sentimentos de vergonha e baixa auto-estima que aumentam a vulnerabilidade aos abusadores.
7. Ter cuidadores / trabalhadores de apoio super-protetores que fazem de tudo para eles, impedindo-os de ter oportunidades para se afirmar e ganhar independência.
8. Crianças e pessoas com deficiências de desenvolvimento não necessariamente entendem o que é um estranho (ao passo que estranhos tentam conhecer bem suas vítimas) – refira-se a situações potencialmente perigosas ao invés de pessoas perigosas.
9. Jovens e crianças com deficiência de aprendizagem tendem a aprender respondendo bem à dramatização com bonecos, bem como treinar situações de forma prática. Eles precisam de constante repetição e reforço.
10. Pessoas com deficiência intelectual acham difícil transferir informações de uma situação para outras, por exemplo se a escola ensiná-los a ir para um lugar seguro em situações difíceis, eles podem entender que existam lugares seguros como a solução para todos os problemas potenciais, tais como estar no ônibus errado ou se perder em um show. Isso quer dizer que elas precisam praticar bastante em diferentes cenários.
11. A comunicação deve ser clara. Use frases curtas e simples. Evitar “ou isso ou aquilo” e frases que podem ser respondidas com sim / não. A informação deve ser quebrada em pequenos segmentos. Não dê dicas vagas. Crianças e pessoas com deficiência intelectual provavelmete não associarão “Está tudo bem?” ou “Ele te tocou?” com o abuso sexual.
12. Use imagens de toques inapropriados, especialmente para crianças surdas.
13. Com pessoas que não falam, consulte um fonoaudiólogo para usar vocabulário sobre sexualidade em forma de símbolos e fotos.
14. Aqueles com deficiência visual severa podem precisar de ajuda extra para desenvolver consciência corporal. Use bonecos com as partes íntimas anatomicamente corretas para uma sensação mais realista.
15. Crianças com deficiências físicas graves precisam de um foco sobre a independência em relação à higiene, confiança, estima, auto-identificação e toques errados quando são ajudadas nos cuidados pessoais.
16. Proporcionar oportunidades de fazer escolhas as próprias escolhas.
17. As escolas sozinhas não podem previnir o abuso de acontecer, mas quando ele é identificado permitem que as vítimas obtenham ajuda rapidamente para parar o abuso e se sentirem bem consigo mesmas. O abuso de longa duração é o que causa o maior dano.
Criminosos sexuais
* Podem ser encontrados onde quer que haja pessoas vulneráveis.
* Adulam os adultos responsáveis pela segurança das crianças, bem como as próprias crianças.
* Escolhem como alvo mães solteiras, ganham sua confiança, fornecendo serviços gratuitos de que elas precisem e as tratam com respeito.
* Apresentam-se como cidadãos modelo criando uma rede de apoiadores para que, quando o abuso for revelado, ninguém acredite … mesmo depois de terem sido condenados
* Tornam-se muito populares entre os alvos em potencial, os sinais de alarme devem soar quando um adulto se envolve em jogo imaturo, no mesmo nível da criança. Páre as cócegas antes de entrar debaixo da roupa. Não ignore o seu sentimento de desconforto – intervenha e interrompa o contato mesmo se essa pessoa for popular com seu filho
* Respondem às necessidades emocionais das crianças proporcionando-lhes atenção, elogios, presentes, fazendo com que se sintam especiais e amadas. Os criminosos sabem que as crianças toleram o abuso para manter os benefícios da relação.
* Eles começam com carinhos, beijos e abraços. Depois introduzem a conversa sobre sexo, pornografia, (para dessensibilizar a criança e normalizar o abuso) acariciam as genitais de seu filho e depois praticam sexo oral – “Agora é minha vez, você já se divertiu”
* Aqueles que detém posições de autoridade podem não precisar usar métodos de adulação, alguns padres dizem ter usado filhos dos mais dedicados freqüentadores da igreja sabendo que, se o abuso fosse descoberto, os pais iriam procurar um bispo, não a polícia
* Abuso de irmãos e de jovens menores é mais difundido e mais prejudicial do que a maioria das pessoas imaginam. Quando externado, deve ser levado a sério e aconselhamento deve ser procurado para todos os interessados, independentemente da idade do agressor.
* Figuras paternas e namorados da mãe apresentam um risco maior para crianças do que pais naturais. Em alguns casos, eles escolhem a mãe para ter acesso a seus filhos.
* A maioria dos infratores é do sexo masculino. A segunda característica é que eles são frequentemente religiosos / autoritários.
Sabemos muito menos sobre os infratoras do sexo feminino. Cerca de 20% dos homens dizem que foram abusados por mulheres, mas eles não consideraram como abuso, pois “não doeu”.
* As mulheres podem ser tão agressivas e usar os mesmos métodos de adulação que os homens. Há menos vítimas, mas os efeitos à longo prazo podem ser tão prejudiciais quanto o abuso masculino.
Por Sam Paior e Dra. Freda Briggs
Tradução – Patricia Almeida
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Divulgando: Colóquio - Formação continuada de professores da educação especial e da educação comum: a via da educação inclusiva - USP
Colóquio - Formação continuada de professores da educação especial e da educação comum:
a via da educação inclusiva
a via da educação inclusiva
Período | Local | Horário:
16/12/2011 - 17/12/2011 | Auditório da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - inscrições abertasInscrições: somente on line - submissão de trabalhos até 30/11/2011
Taxa única - R$50,00
Informações: apoioacad@fe.usp.br
Telefone para contato: (011)3091.3574
Programa
data | manhã | tarde | noite |
sexta-feira (16/12/2011) | 9 horas - Abertura do evento 9:30 - 11:00 Mesa-Redonda : Políticas Públicas de Educação Especial e Educação Comum Rosângela Prieto - Diversidade, Educação e Políticas Brasileiras Shirley Silva - Educação Especial e Licenciatura - primeiras aproximações Ida Litchtig - Comunicação e Surdez 11:00 às 11:30 horas - Intervalo 11:30 às 12:30 horas - Mesa-Redonda: Psicanálise e Educação Inclusiva Rinaldo Voltolini -A inclusão não-toda Leny Magalhães Mrech - A inclusão e a perspectiva psicanalítica Abertura para debates 12:30 às 14:00 - almoço Rinaldo Voltolini - | 14:00 às 15:00 - Conferência de Maria Eugênia Nabuco - Ordem Mental e progresso social: a impossível inscrição do sujeito 15:00 às 16:00 - Conferência de Lucia de Anna 16:00 às 16:30 - Intervalo para o café 16:30 às 17:30 - Conferência de Eric Plaisance - Inclusão escolar, práticas e desinstitucionalização Abertura para debates | |
sábado (17/12/2011) | Apresentação dos trabalhos escolhidos pela Comissão Científica dos professores da rede pública e privada |
Modalidades de apresentação de trabalhos | comunicações orais Os trabalhos só serão aceitos mediante o recolhimento da taxa de inscrição. | |
|
Responsáveis (da FEUSP) pelo Evento: Leny Magalhães Mrech |
domingo, 13 de novembro de 2011
Decreto nº 52.785 - PMSP
Espaço reservado para indicação de dados da publicação, informações sobre as atualizações com a redação oficial e anterior, conteúdos correlatos, e notas da editoria com as instruções técnicas para entendimento da lei.
DECRETO Nº 52.785, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2011
DOC-SP de 11/11/2011 (nº 212, pág. 1)
Cria as Escolas Municipais de Educação Bilíngue para Surdos - EMEBS na Rede Municipal de Ensino.
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,
considerando as diretrizes da Política de Atendimento de Educação Especial, norteadoras do Programa Inclui, instituído pelo Decreto nº 51.778, de 14 de setembro de 2010;
considerando a decorrente necessidade de reestruturar as escolas municipais de educação especial existentes no Município de São Paulo na perspectiva da educação bilíngue, decreta:
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Tecnologia a serviço dos Portadores de Deficiência (Telefone para surdos, Olho virtual para cegos, Roupas )
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Plano Nacional da Pessoa com Deficiência será lançado dia 17 de novembro
Plano Nacional da Pessoa com Deficiência será lançado dia 17 de novembro
O Plano Nacional da Pessoa com Deficiência, que será lançado no dia 17 de novembro, tem o objetivo de atuar em benefício da pessoa com deficiência, melhorando o acesso destes cidadãos aos direitos básicos, como acesso ao mercado de trabalho e mobilidade urbana. As ações do programa estão distribuídas em três eixos temáticos: educação, saúde e proteção social.
A cerimônia de lançamento do plano contará com a presença da presidenta Dilma Rousseff, da ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, além de outros ministros envolvidos na iniciativa.
“Com este plano, vamos colocar as políticas públicas para a pessoa com deficiência no comando central do governo. Este é um marco muito importante para este segmento da população brasileira, que precisa ter seus direitos reconhecidos”, afirmou Maria do Rosário.
De acordo com o secretário nacional de promoção dos direitos das pessoas com deficiência da SDH/PR, Antônio José Ferreira, o plano deverá diminuir gradativamente as dificuldades das pessoas com deficiência no Brasil, além de promover inserção no mercado de trabalho, a partir de programas de qualificação profissional. “A partir do plano, as ações do governo estarão sistematizadas para atender com mais agilidade as necessidades das pessoas com deficiência, tornando-se um Brasil mais inclusivo”, explica o secretário.
Fonte: SDH
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Terminologia - Deficiência Intelectual
Prezados! Em 3 de novembro o Ministro PAULO DE TARSO VANNUCCHI assinou a portaria que define e adota, entre outras alterações, o uso de terminologia adequada, oficializando o termo Pessoa com Deficiência e tira o "especial" do seu próprio nome: Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República. Portnato, as expressões: pessoas excepcionais, especiais ou portadores de deficiência não deverão ser mais usadas. Agora que já temos oficialmente o termo, é importante que o coloquemos em prática. Abaixo a portaria na íntegra. Abraços
Alcionis Ennes - Psicóloga
PORTARIA Nº 2.344, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2010
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS
PORTARIA Nº 2.344, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2010
DOU de 05/11/2010 (nº 212, Seção 1, pág. 4)
O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições legais, faz publicar a Resolução nº 1, de 15 de outubro de 2010, do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência - CONADE, que altera dispositivos da
www.fiscolex.com.br/doc_396310_RESOLUCAO_N_35_6_JULHO_2005.aspx Resolução nº 35, de 6 de julho de 2005, que dispõe sobre seu Regimento Interno:
www.fiscolex.com.br/doc_396310_RESOLUCAO_N_35_6_JULHO_2005.aspx Resolução nº 35, de 6 de julho de 2005, que dispõe sobre seu Regimento Interno:
Art. 1º - Esta portaria dá publicidade às alterações promovidas pela Resolução nº 1, de 15 de outubro de 2010, do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência - CONADE em seu Regimento Interno.
Art. 2º - Atualiza a nomenclatura do Regimento Interno do CONADE, aprovado pela www.fiscolex.com.br/doc_396310_RESOLUCAO_N_35_6_JULHO_2005.aspx Resolução nº 35, de 6 de julho de 2005, nas seguintes hipóteses:
I - Onde se lê "Pessoas Portadoras de Deficiência", leia-se "Pessoas com Deficiência";
II - Onde se lê "Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República", leia-se "Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República";
III - Onde se lê "Secretário de Direitos Humanos", leia-se "Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República";
IV - Onde se lê "Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência", leia-se "Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência";
V - Onde se lê "Política Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência", leia-se "Política Nacional para Inclusão da Pessoa com Deficiência";
Art. 3º - Os artigos 1º, 3º, 5º, 9º e 11, passam a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 1º -
............................................................................
............................................................................
XI - atuar como instância de apoio, em todo território nacional, nos casos de requerimentos, denúncias e reclamações formuladas por qualquer pessoa ou entidade, quando ocorrer ameaça ou violação de direitos da pessoa com deficiência, assegurados na Constituição Federal, na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiências e demais legislações aplicáveis;
XII - participar do monitoramento e implementação da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, para que os direitos e garantias que esta estabelece sejam respeitados, protegidos e promovidos; e
............................................................................
................." (NR).
............................................................................
................." (NR).
Art. 3º - Os representantes das organizações nacionais, de e para pessoa com deficiência na forma do inciso II, alínea a, do art. 2º, serão escolhidos dentre os que atuam nas seguintes áreas:
..........................................................................................................
II - um na área da deficiência auditiva e/ou surdez;
............................................................................
..............................
..............................
IV - dois na área da deficiência mental e/ou intelectual;
............................................................................
.................... (NR).
.................... (NR).
Art. 5º - As organizações nacionais de e para pessoas com deficiência serão representadas por entidades eleitas em Assembléia Geral convocada para esta finalidade e indicarão os membros titulares e suplentes.
§ 1º - As entidades eleitas e os representantes indicados terão mandato de dois anos, a contar da data de posse, podendo ser reconduzidos.
§ 2º - A eleição será convocada pelo CONADE, por meio de edital publicado no Diário Oficial da União, no mínimo 90 (noventa) dias antes do término do mandato.
§ 4º - O edital de convocação das entidades privadas sem fins lucrativos e de âmbito nacional exigirá para a habilitação de candidatos e eleitores, que tenham filiadas organizadas em pelo menos cinco estados da federação, distribuídas, no mínimo, por três regiões do País.
............................................................................
§ 6º - O processo eleitoral será conduzido por Comissão Eleitoral formada por um representante do CONADE eleito para esse fim, um representante do Ministério Público Federal e outro da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência - SNPD, especialmente convidados para esse fim.
.......................................................................(NR)
Art. 9º - Os Conselhos Estaduais e Municipais de Direitos da Pessoa com Deficiência serão representados por conselheiros eleitos nas respectivas Assembléias Gerais estaduais ou municipais, convocadas para esta finalidade.
Parágrafo único - O Edital de Convocação para a habilitação dos Conselhos Estaduais e Municipais será publicado em Diário Oficial pelo menos 90 (noventa) dias antes do início dos novos mandatos e definirá as regras da eleição, exigindo que os candidatos comprovem estar em pleno funcionamento, ter composição paritária e caráter deliberativo.
Art. 11 -
............................................................................
............................................................................
§ 1º - A eleição do Presidente e do Vice-Presidente dar-se-á mediante escolha, dentre seus membros, por voto de maioria simples, para cumprirem mandato de dois anos.
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